Diana, as minhas perguntas são as seguintes:
- qual é o teu nome completo?
- conheces-me?
- és psicóloga onde?
- que idade tens?
Guilherme:
- qual é o destino da tua viagem de sonhos que nunca realizaste?
- se fosses um animal qual eras?
- acreditas que "o seguro morreu de velho" ou em "quem não arrisca não petisca"?
- qual foi a maior loucura que fizeste?
Olá Diana,
Não respondeste às minhas perguntas...
- Austrália
- Pássaro
- quem não arrisca não petisca, o meu lema de vida é viver o máximo todos os dias.
- sou muito romântico, já fiz tantas loucuras... conto-te pessoalmente.
Agora tu tens de responder!
Bjs, G.
Olá G,
- Ilhas Fiji (perto de ti)
- Golfinho
- depende da situação, p.ex. no campo financeiro sou cautelosa, no campo do amor arrisco.
- uma viagem pela América Latina onde fui roubada e tive de me safar sem dinheiro.
* D.
domingo, 15 de julho de 2007
Disfarces
Por motivos laborais tenho tido várias reuniões regulares com o mesmo grupo de pessoas.
Outro dia uma comentaram comigo que existe alguma coisa ali que nos estava a passar ao lado,
umas colegas fazem questão em ficar lá até mais tarde, há umas trocas de olhares suspeitas...
Ironicamente os homens em causa, todos casados, são aqueles que não perdem a oportunidade de seduzir qualquer uma e acabam por conseguir alguma coisa com quem está mais carente ou com quem é simplesmente é mais dado.
Os compromissos eternos são totalmente esquecidos.
Como o tópico é quente, foi abordado o assunto em abstracto e as opiniões são quase unâmines - se podes ter uma aventura sem o teu parceiro descobrir aproveita, porque a aventura acabará naturalmente e passaste um momento inesquecível. A vida tem de ser aproveitada.
Resigno-me. O que para todos é indiferente. E acreditam com toda a convicção que um dia deixarei de pensar assim.
Admira-me com a frontalidade das pessoas à minha frente, sabendo que à frente dos parceiros juram fidelidade a pés juntos.
Surpreende-me a forma como se gabam das aventuras. A facilidade com que contam em público pormenores físicos e íntimos sobre esta e aquela.
O que me deixa petrificada é ver mulheres que tiveram relacionamentos destruidos porque os maridos lhes eram infiéis, que sofreram muito com isso e que agora "renasceram" e se dedicam a ter aventuras com homens casados. Na opinião delas não é destruir casamentos porque a mulher nunca vai descobrir. "E afinal", dizem-me elas, "ninguém é fiel."
Outro dia uma comentaram comigo que existe alguma coisa ali que nos estava a passar ao lado,
umas colegas fazem questão em ficar lá até mais tarde, há umas trocas de olhares suspeitas...
Ironicamente os homens em causa, todos casados, são aqueles que não perdem a oportunidade de seduzir qualquer uma e acabam por conseguir alguma coisa com quem está mais carente ou com quem é simplesmente é mais dado.
Os compromissos eternos são totalmente esquecidos.
Como o tópico é quente, foi abordado o assunto em abstracto e as opiniões são quase unâmines - se podes ter uma aventura sem o teu parceiro descobrir aproveita, porque a aventura acabará naturalmente e passaste um momento inesquecível. A vida tem de ser aproveitada.
Resigno-me. O que para todos é indiferente. E acreditam com toda a convicção que um dia deixarei de pensar assim.
Admira-me com a frontalidade das pessoas à minha frente, sabendo que à frente dos parceiros juram fidelidade a pés juntos.
Surpreende-me a forma como se gabam das aventuras. A facilidade com que contam em público pormenores físicos e íntimos sobre esta e aquela.
O que me deixa petrificada é ver mulheres que tiveram relacionamentos destruidos porque os maridos lhes eram infiéis, que sofreram muito com isso e que agora "renasceram" e se dedicam a ter aventuras com homens casados. Na opinião delas não é destruir casamentos porque a mulher nunca vai descobrir. "E afinal", dizem-me elas, "ninguém é fiel."
sábado, 14 de julho de 2007
Primeiros contactos
Olá Guilherme,
É importante saberes se nos conhecemos?
Olá
É. Quem és?
Guilherme
Olá Guilherme
Não nos conhecemos. Chamo-me Diana e sou psicóloga em Coimbra. E tu? O que fazes?
Diana
Olá Diana,
Se não nos conhecemos como é que arranjaste o meu e-mail?
Guilherme
Olá Guilherme,
Encontrei-o num site e pareceu-me interessante conhecer-te, mas se não quiseres nunca mais te escrevo.
Diana
Olá Diana,
Escreve, mas podias era dizer-me mais sobre ti...
Guilherme
Olá Guilherme
Então diz-me o que queres saber sobre mim que eu respondo.
(na condição de tu depois também responderes às minhas perguntas)
Diana
É importante saberes se nos conhecemos?
Olá
É. Quem és?
Guilherme
Olá Guilherme
Não nos conhecemos. Chamo-me Diana e sou psicóloga em Coimbra. E tu? O que fazes?
Diana
Olá Diana,
Se não nos conhecemos como é que arranjaste o meu e-mail?
Guilherme
Olá Guilherme,
Encontrei-o num site e pareceu-me interessante conhecer-te, mas se não quiseres nunca mais te escrevo.
Diana
Olá Diana,
Escreve, mas podias era dizer-me mais sobre ti...
Guilherme
Olá Guilherme
Então diz-me o que queres saber sobre mim que eu respondo.
(na condição de tu depois também responderes às minhas perguntas)
Diana
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Autocarro nunca mais.
Era impossível andar em transportes públicos àquela hora. Ao entrar, pensei que era a primeira e a última vez .
Apertada por todos os lados tentei aproximar-me da porta da saída.
Agarrei-me a um ferro do autocarro perto da escada da saída.
Senti alguém encostar-se a mim e a agarrar-se ao mesmo ferro à minha volta, fiquei ainda mais apertada. O autocarro travou. Fiquei incomodada.
Virei a cara para ver quem era. Não o conhecia.
O autocarro voltou a andar e ele estava tão encostado a mim que o senti a ficar duro, não queria acreditar, afastei-me dele como consegui, era difícil no meio de tantas pessoas, mas ele apercebeu-se, porque tirou uma das mãos do ferro onde estavamos agarrados e eu fiquei menos presa. Suspirei, mas arrependi-me logo, porque senti a mão dele no meu rabo.
O autocarro parou, não era a minha paragem, mas pedi licença e sai.
Andar de táxi justifica-se.
Apertada por todos os lados tentei aproximar-me da porta da saída.
Agarrei-me a um ferro do autocarro perto da escada da saída.
Senti alguém encostar-se a mim e a agarrar-se ao mesmo ferro à minha volta, fiquei ainda mais apertada. O autocarro travou. Fiquei incomodada.
Virei a cara para ver quem era. Não o conhecia.
O autocarro voltou a andar e ele estava tão encostado a mim que o senti a ficar duro, não queria acreditar, afastei-me dele como consegui, era difícil no meio de tantas pessoas, mas ele apercebeu-se, porque tirou uma das mãos do ferro onde estavamos agarrados e eu fiquei menos presa. Suspirei, mas arrependi-me logo, porque senti a mão dele no meu rabo.
O autocarro parou, não era a minha paragem, mas pedi licença e sai.
Andar de táxi justifica-se.
Adversário perfeito
Fazes parte do meu imaginário há algum tempo. Ouvi tantos mitos sobre ti. Fascinas-me. És o meu adversário perfeito, mas nunca soube como poderia chegar até ti. Criei um e-mail novo e uma identidade para te conhecer... então sou psicologa, mais velha e de Coimbra, parece bem?
Vou atirar o barro à parede e mandar um e-mail.
Olá Guilherme,
"Every man dies; not every man really lives."
- Braveheart
Concordas?
Surpreendentemente recebi esta resposta:
Olá,
O Braveheart é um grande filme, gostei muito.
De onde é que nos conhecemos?
Guilherme
Respondeu!!!! :))) O meu coração até saltou.
Vou atirar o barro à parede e mandar um e-mail.
Olá Guilherme,
"Every man dies; not every man really lives."
- Braveheart
Concordas?
Surpreendentemente recebi esta resposta:
Olá,
O Braveheart é um grande filme, gostei muito.
De onde é que nos conhecemos?
Guilherme
Respondeu!!!! :))) O meu coração até saltou.
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Jogadores
Sem saberes deste-me a certeza de que a vida é feita de momentos certos.
Transformaste-te em mim e viajamos pela tua filosofia, tão oposta da minha.
Queríamos ganhar tudo, a todos e a nós próprios e conseguimos. Este Mundo nunca nos pertenceu tanto como quando jogávamos, tivemos um motivo para o conquistar. Impressionamo-nos um ao outro de tal forma que se alguém soubesse passaríamos por loucos. Ganhámos muito, perdemos algo, mas ficará sempre o desafio que foi o nosso jogo.
Depois te ter jogado com o melhor a parada subiu para sempre.
O meu objectivo tornou-se ser melhor que tu. Muitas vezes te enganei... pensavas que eu era melhor, mais experiente, mais sabida do que realmente era. Mas assim era o nosso jogo, feito de impressões. Depois redescobrias-me e amavas-me ainda mais. Fascinante o poder que tinhamos um sobre o outro e o poder que juntos criamos.
Um dia chegamos ao fim.
"Vamos voltar a jogar?"
"Quem sabe... um dia..."
Transformaste-te em mim e viajamos pela tua filosofia, tão oposta da minha.
Queríamos ganhar tudo, a todos e a nós próprios e conseguimos. Este Mundo nunca nos pertenceu tanto como quando jogávamos, tivemos um motivo para o conquistar. Impressionamo-nos um ao outro de tal forma que se alguém soubesse passaríamos por loucos. Ganhámos muito, perdemos algo, mas ficará sempre o desafio que foi o nosso jogo.
Depois te ter jogado com o melhor a parada subiu para sempre.
O meu objectivo tornou-se ser melhor que tu. Muitas vezes te enganei... pensavas que eu era melhor, mais experiente, mais sabida do que realmente era. Mas assim era o nosso jogo, feito de impressões. Depois redescobrias-me e amavas-me ainda mais. Fascinante o poder que tinhamos um sobre o outro e o poder que juntos criamos.
Um dia chegamos ao fim.
"Vamos voltar a jogar?"
"Quem sabe... um dia..."
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